
Para Platão, o belo é o bem, a verdade, a perfeição, não importando o juízo humano, ou seja: não está sob sua responsabilidade o julgamento do que é ou não é belo.
Já Aristóteles, diferentemente, acredita que o belo seja inerente ao homem, e a beleza é atribuída por critérios tais como proporção, simetria e ordenação, tudo em sua justa medida.
Beleza é um valor subjetivo.
Manifesta-se quando sentimos prazer com algo.
O Belo é uma questão estética.
Uma definição subjetiva direcionada a certos indivíduos.

As pessoas tendem a se fascinar com inovações até certo ponto limite da sua aceitação a mudanças.
A grande maioria dos novos produtos com que nos deparamos são adaptações de idéias e conceitos já existentes.
Aprendemos que de tempos em tempos o conceito de belo muda devido ao grau de cultura e desenvolvimento dos indivíduos e que algo que não se encaixa nos padrões de uma época pode vir a se tornar interessante em determinado momento.
Cada cultura atribui o valor de “bonito” a certas características. Algumas coisas são belas para toda a humanidade; outras, somente para uma cultura; outras ainda, somente para um indivíduo.


Desta forma, a aplicação da estética não se limita só a imagem ou ao belo, mas se aplica também ao feio e o que pode vir a influenciar os outros sentidos e a mente.
Temos como exemplo a trilha sonora, parte fundamental de um filme ou a textura e o cheiro de um objeto e assim por diante.
Em geral, a última coisa que um designer quer ouvir é um “está bonito” ou “está feio”. Gostamos de pensar em termos de conceitos, semiótica, estilos de interação etc.
Pois como sabemos a estética é um assunto muito complexo que ainda temos muito que compreender.