Texto do Videocast
Temos na wikipedia a definição de que a estética é um ramo da filosofia que tem por objeto o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte. Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos fenômenos estéticos.
Para Platão, o belo é o bem, a verdade, a perfeição, não importando o juízo humano, ou seja: não está sob sua responsabilidade o julgamento do que é ou não é belo.
Já Aristóteles, diferentemente, acredita que o belo seja inerente ao homem, e a beleza é atribuída por critérios tais como proporção, simetria e ordenação, tudo em sua justa medida.
Beleza é um valor subjetivo.
Manifesta-se quando sentimos prazer com algo.
O Belo é uma questão estética.
Uma definição subjetiva direcionada a certos indivíduos.
A estética de um produto seja um objeto, material gráfico, filme, é o conjunto de características que geram sensações e causam uma impressão no consumidor.
As pessoas tendem a se fascinar com inovações até certo ponto limite da sua aceitação a mudanças.
A grande maioria dos novos produtos com que nos deparamos são adaptações de idéias e conceitos já existentes.
Aprendemos que de tempos em tempos o conceito de belo muda devido ao grau de cultura e desenvolvimento dos indivíduos e que algo que não se encaixa nos padrões de uma época pode vir a se tornar interessante em determinado momento.
Cada cultura atribui o valor de “bonito” a certas características. Algumas coisas são belas para toda a humanidade; outras, somente para uma cultura; outras ainda, somente para um indivíduo.
A função do designer é através do estudo da estética despertar as reações e emoções desejadas no consumidor, seja consciente ou inconscientemente. Para isso é necessário o conhecimento dos valores atribuídos pela cultura e/ou grupo social no qual o público alvo está inserido.
Desta forma, a aplicação da estética não se limita só a imagem ou ao belo, mas se aplica também ao feio e o que pode vir a influenciar os outros sentidos e a mente.
Temos como exemplo a trilha sonora, parte fundamental de um filme ou a textura e o cheiro de um objeto e assim por diante.
Em geral, a última coisa que um designer quer ouvir é um “está bonito” ou “está feio”. Gostamos de pensar em termos de conceitos, semiótica, estilos de interação etc.
Pois como sabemos a estética é um assunto muito complexo que ainda temos muito que compreender.
| 0 comentários |
O Papel do Designer nos Novos Meios de Comunicação
Podemos constatar que os grandes meios de comunicação(manipulação) de massa estão buscando manter e ampliar seu público expandindo suas atividades em seus portais na internet, redes sociais e afins.
O que se vê é uma briga acirrada entre as grandes corporações para possuir os exemplos de sucesso, afinal os donos da informação conseguem poder. E o grande alvo do momento é o twiter, que todas marcas famosas possuem. E é uma ferramenta eficaz para a proposta estabelicida para este público alvo.
O papel do designer nesse novo cenário é descobrir novos meios de atingir o usuário, talvez - e certamente - aprimorando e renovando as ferramentas atuais.
| 0 comentários |
respota
1-Questão
Krishna que seria um avatar de vishnu, Skanda shashti deus da natureza
Pertence a mitologia indiana ou indu,
O azul porque krishna seria uma encarnação de vishnu e é humano, o rosa skanda é um deus legitimo
O Pavão simboliza Símbolo da dignidade e beleza
O cisne é um símbolo de discriminação espiritual
O cervo é associado à árvore da vida, compaixão, doçura, dança dos ciclos de renovação da natureza, emblema crístico de luz, fecundidade, gentileza, renovação.
2-Questão
Jesus cristo e Krishna
Jesus mitologia judaica, Krishna mitologia indu
Jesus é rosa foi desenhado pela cultura ocidental modo de ver as pessoas
Krishna é azul por ser uma encarnação é desenhado segundo cultura indiana.
Porque os dois são encarnação de um deus e andam sobre as águas
3-Questão
São Jorge e o dragão
Mitologia cristã, católica romana
Segundo a história para defender a vida de uma princesa onde o dragão exigia uma donzela em seu sacrifício, são Jorge ficou sabendo e foi derrota-lo de baixo de um juramento do rei onde todos se converteriam para o cristianismo.
| 0 comentários |
A estética por Ramiro Vidigal
| 0 comentários |
A estética segundo João Vitor
| 0 comentários |
Um papo sobre estética
Olá! Meu nome é Marcos Marcelino e estou no 6° período do curso de design.
Vamos bater um papo junto com meus colegas sobre Estética: O que significa, sua importância e suas aplicações. Vamos lá!
A estética de um produto pode ser descrita como o conjunto de características que lhe conferem o atrativo para um determinado público alvo. Quando falamos em produto, pode ser tanto um objeto, quanto vídeos, músicas ou peças gráficas como revistas ou roupas.
Se sairmos do plano mais superficial e analisarmos ou pouco, cada um desses diferentes tipos de produto tem cada qual um conjunto de fatores que estão ali não por acaso, mas para compor um cenário que cumprirá uma função (agradar, desagradar, surpreender...) de acordo com o objetivo do seu criador.
Provavelmente, o melhor lugar para demonstrarmos o poder dos elementos estéticos seja nos filmes e programas de TV em geral, que usam imagem, som, história e personagens, que juntamente com a época e local de exibição, determinam o seu sucesso ou fracasso.
Por exemplo, podemos ver frequentemente que alguns desenhos animados procuram usar personagens que se assemelhem a personalidades da música e do cinema, buscando pegar carona nos hits do momento. Se quisermos ampliar esse leque de possíveis espectadores, mesclamos características de vários lugares; Tudo influencia: a roupa, o temperamento, a idade, qual é a interação entre os participantes.
Outro fator é a história, e como ela é contada, com seus elementos, imagens e cenários. A iluminação, a dinâmica o movimento e ângulos de perspectiva tanto ótica quanto intelectual, tudo influi.
Por último, mas também importantíssimo é o som, não só a trilha sonora, mas cada elemento como vozes e barulhos, influi diretamente na reação com o espectador.
É certo que seja em produtos gráficos ou não as combinações mais estranhas ou mesmo clichês, quando bem arquitetadas, podem se tornar grandes sucessos.Posted In conceito, estética, público alvo | 0 comentários |